Um projeto inédito na Rede Amazônica vai apresentar ao público um desafio especial: uma batalha de DJ, ao estilo reality show. O quadro é fruto da parceira oficial com o Jungle Beat, que acaba de ser lançado e tem a missão de fortalecer o cenário musical local. A iniciativa busca levar a força da floresta para milhões de lares e ampliar o alcance e a importância da Amazônia às vésperas da COP-30.
O conteúdo já está em fase de produção e deve ir ao ar no Paneiro, programa de arte e cultura da afiliada da TV Globo. O projeto vai desafiar DJs locais a mergulhar nos sons amazônicos e desenvolver remix de músicas de artistas nortistas. O produtor musical vencedor vai ganhar prêmios especiais, além da visibilidade e do contato com grandes nomes do meio.
“A Rede Amazônica acredita no poder da cultura como ferramenta de transformação. Ao apoiar o Jungle Beat, estamos reforçando nosso compromisso com a valorização da Amazônia e das vozes que representam o futuro da região”, afirma Silvério Machado, direto de Programação da Rede Amazônica.
Cofundador do Jungle Beat e fundador da Methodus DJ School, Eloy afirma que desenvolver esse projeto com a Rede Amazônia é de grande importância para a música eletrônica, além da oportunidade para difundir ainda mais o mercado da música e os artistas regionais, abrindo portas e oportunidades.
“A cena eletrônica da Amazônia está viva, pulsante e cheia de identidade. O programa tem o poder de dar visibilidade a uma musicalidade única, que mistura ancestralidade com a cultura eletrônica. É mais do que ritmo — é um movimento que conecta a floresta às pistas do Brasil e do mundo”, finaliza Eloy.
O Jungle Beat vai conectar lideranças indígenas, amazônicas e renomados DJs em uma colaboração inédita que reúne ancestralidade e impacto socioambiental. O primeiro single é uma parceria entre Djuena Tikuna, uma das maiores cantoras indígenas do país, e Naka, um artista amazônico que carrega a força da beira do rio e das festas populares.