Espetáculo de música que dialoga com dança e artes visuais, difundindo a multiculturalidade criativa que o projeto eletro-orgânico desenvolve em suas sonoridades, integrando a música étnica com vertentes da música urbana, cosmopolita e contemporânea executados com identidade própria e brasileira. Nessa apresentação tocarão músicas de diversos álbuns como Terrakota (2023), Unus Mundus (2020), Religare (2018), DNA (2014), Radio Global (2011) e Feijoada Polifônica (2006). Ao vivo trabalham com conceito de fusão de banda com o eletrônico programado e executado como arranjo das composições, com sitar, didgeridoo, berimbau, darbuka, pandeiro, flauta, sax, baixo e bateria eletroacústica. Fundado em 2001 por Luciano Sallun, vem trazendo de forma singular uma maneira muito apropriada de fazer música do mundo, em uma visão contemporânea e universal. Pioneira e sendo referência no Brasil e internacionalmente.
O Pedra Branca foi fundado em 2001 por Luciano Sallun, trazendo uma maneira muito apropriada de fazer música do mundo em uma visão contemporânea e universal. Pode ser um dos maiores nomes brasileiros da “world music” e, sem dúvida, o projeto de “chillout” brasileiro. Com sucesso no Brasil, Europa e EUA, tornou-se referência para diversos projetos e djs nacionais e internacionais, além de ser referência para o público brasileiro, contribuindo gradativamente para a abertura dessas vertentes no Brasil. Lançaram os álbuns Pedra Branca, Feijoada Polifônica(2006), Organismo Eletrônico (2009), Radio Global (2011), DNA (2014), Religare (2018), Unus Mundus (2020) e Terrakota (2023) pela gravadora Merkaba Music (USA).
Pedra Branca é um projeto multicultural e desenvolve uma concepção criativa de fazer música do mundo junto com a música brasileira e contemporânea. Pioneiro é referência dessas fusões, todos oito álbuns lançados internacionalmente, atualmente estão em turnê do último álbum chamado Terrakota, a pesquisa traz instrumentos musicais como sitar, bouzouki, oud, didgeridoo, berimbau, darbuka, pandeiro, djembe, etc.