Somos uma construção. Seres em permanente mudança, experenciando as impermanências da vida. Ocupamos o nosso corpo e nem sempre sabemos habitá-lo em inteireza. Ou sabemos e nos distanciamos dele, por inúmeras razões, pressões da rotina e diante dos automatismos. É sobre silenciar e experenciar o próprio corpo e de fato habitá-lo. Não só para falar sobre ele, mas também para denominar o que ele SENTE, o que ele guarda e o que ele expõe. Para isso é preciso: abertura, técnica e presença.